segunda-feira, 19 de março de 2012

O prazer íntimo de observar os céus.




Ah! se os homens soubessem, do mais modesto camponês cultivando os campos, do operário mais trabalhador das cidades,ao professor, ao homem que vive de renda até o homem de fortuna ou de glória mais eminente, e até a mulher mundana de aparência mais frívola, sim, se soubéssemos que prazer íntimo e profundo espera o observador dos céus, a França, a Europa inteira se cobririam de lunetas em vez de se cobrirem de baionetas, para grande proveito da paz e da felicidade universais.


Camille Flammarion /1880


Em alguns minutos, li , hoje pela manhã,algumas páginas sobre Newton e Halley e descobri que passei anos odiando algo que nunca entendi: matemática e física. Poderia ter sido muito diferente. Que pena!
Vistas sob um novo olhar , percebo a importância  e a responsabilidade de um professor  nos conceitos mais primários com que conduzimos a vida. Sim, temos personalidade, mas sofremos influências, as boas, e também as más, principalmente.

Um comentário:

  1. Verdade, minha querida Gizelda. E mesmo sem compreender as teorias físico-matemáticas que procuram representar um conhecimento científico deste céu grandioso que sobre nossas cabeças jaz, ele está ali pronto para ser contemplado. Inacreditável é que sua grandiosidade e presença não sejam notadas, talvez porque nos recorde a nossa pequenez. O céu nos engole a consciência de ser.

    Beijos no seu coração!

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