não se pode ficar no mesmo lugar para sempre. de braços arrumados ao longo do corpo. na pausa aparente de um tempo que não pousa. tudo tem a sua hora certa. desacertada pelo acerto do relógio. e entre a volta do ponteiro e a queda de uma estrela damos o braço ao tempo. a tempo de não morrer já.
Maria José Quintela.
(Lindooooo! quando o pouco diz muito...)
obrigada gizelda pela sua fidelidade ao lugardemim.
ResponderExcluirum beijo grande.
lindo..lindo...lindo!!! esse ano textos sobre o "tempo" tem me chamado muita atenção! e esse está, com certeza, na lista de um dos mais bonitos!
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