O dilema está em saber parar e partir.
Enquanto não se instala o cansaço e brilha ainda a surpresa no olhar.
Enquanto for possível partir sem doer demasiado.
Antecipar o gesto de renúncia antes de chegar o momento de viragem. Antecipar – se ao tédio.
Dobrar a esquina sem vacilar.
Existe sempre um limite, para lá do qual tudo se transforma na rotina que mata devagar.
Ter coragem de fixar esse ponto e dizer: basta! Vou morrer sem ti, mas é preciso salvar o amor.
Maria José Quintela -http://dolugardemim.blogspot.com
Equação nem sempre fácil de resolver. Parar. Ou partir.
ResponderExcluirAgir. Quiçá, seja um passo de confiança.
Beijinho.
as palvarsa da maria josé são assim... deixam-nos por vezes num dilema!
ResponderExcluirgostei de a ler aqui, obrigada.
um abraço
...que surpresa...!
ResponderExcluirobrigada gizelda.
um beijinho